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Saiba quais são os perigos do anticoncepcional 

Um dos métodos contraceptivos mais utilizados e conhecidos são as pílulas, um anticoncepcional que age no corpo humano com o objetivo de impedir a ovulação e, com isso, a gravidez indesejada. 

De fácil acesso, sendo prescrito por ginecologistas, esse medicamento também pode ser utilizado para tratar outros distúrbios do corpo, como o ovário policístico, por exemplo, que causa uma série de efeitos negativos na saúde da mulher. 

Podendo ser administrado pelo próprio paciente, diferente de outros procedimentos médicos como tomografia computadorizada a preço popular, a pílula anticoncepcional tem seus efeitos positivos, mas também pode ser prejudicial, dependendo do quadro da paciente. 

O que é anticoncepcional e como funciona

Disponibilizada para o público feminino em 1960, este medicamento está relacionado com uma série de fatores que não envolvem apenas a saúde da mulher, mas também questões sociais, como a independência do gênero. 

A história da anticoncepção remonta à antiguidade, quando foram usados métodos mecânicos, químicos e acidentais para evitar a gravidez, como material de limpeza encontrado em lavanderia próximo.

No século XIX, surgiram vários dispositivos mecânicos, como os diafragmas e os dispositivos intra-uterinos, bem como esterilização cirúrgica para evitar a gravidez. No entanto, foi somente no século XX que a pílula anticoncepcional foi desenvolvida. 

Em 1960, a pílula oral foi aprovada pela FDA nos Estados Unidos e rapidamente se tornou um dos métodos anticoncepcionais mais populares. A pílula contém hormônios sintéticos que impedem a ovulação.

Desde então, surgiram outros tipos de anticoncepcionais, como adesivos, injeções, implantes e anéis vaginais, todos baseados em hormônios sintéticos.

A anticoncepção também se tornou mais acessível, como uma distribuidora de chás e ervas, e aceita socialmente, e hoje é amplamente utilizada em todo o mundo.

No entanto, a história da anticoncepção também inclui desafios e controvérsias, como questões éticas e políticas.

Além de questões de saúde relacionadas à disponibilidade e acessibilidade dos métodos anticoncepcionais, bem como questionamentos sobre seus efeitos colaterais e segurança.

De lá para cá, a sua abrangência foi se estendendo e hoje a pílula é o principal método contraceptivo do mundo, podendo ser encontrado facilmente em qualquer farmácia e até mesmo pelo Sistema Público de Saúde (SUS). 

Feita a partir de alguns hormônios sintéticos, como o estrogênio e progestogênio, a pílula funciona no corpo humano impedindo que ocorra a ovulação, que é a liberação de um óvulo pelo ovário. 

Eles também podem aumentar a espessura do muco cervical, tornando mais difícil para os espermatozóides se moverem e alcançar o óvulo. 

Alguns anticoncepcionais também podem engrossar a camada do endométrio, tornando menos provável que um embrião possa se fixar. É como se fosse colocado uma mesa de escritório planejada em uma porta para impedir a entrada. 

Existem vários tipos de anticoncepcionais, como pílulas, adesivos, injeções, implantes e anéis vaginais, cada um com sua própria forma de liberar hormônios no corpo.

Para saber qual é o melhor tipo e qual irá se adequar melhor a saúde, é importante que a mulher procure atendimento médico, pois ele irá analisar como está o útero e outros elementos que vão ajudar na definição do tipo da pílula. 

O anticoncepcional pode ser tomado por mulheres que desejam evitar a gravidez. No entanto, algumas mulheres não podem usar determinados tipos de anticoncepcionais.

Esse impedimento ocorre devido a problemas de saúde, como trombose venosa profunda, pressão arterial elevada, diabetes e alguns tipos de câncer detectados via negatoscópio médico.

É importante consultar um médico para determinar qual tipo de anticoncepcional é adequado para cada mulher individualmente. Além disso, os homens também podem usar anticoncepcionais, embora existam menos opções disponíveis para eles.

Os benefícios e riscos do anticoncepcional 

Os anticoncepcionais podem oferecer vários benefícios para as mulheres, tanto que o seu uso continua sendo um dos maiores do mundo. Sendo prático e eficiente, ele também pode ser comprado facilmente, como persiana de bambu para porta, por exemplo. 

Assim, as mulheres que tomam essa pílula precisam ficar atentas aos efeitos que ela produz no corpo. No entanto, é preciso detalhar um pouco mais os benefícios e os riscos do uso deste tipo de medicamento.

Prevenção da gravidez

Obviamente, o principal benefício dos anticoncepcionais é evitar a gravidez indesejada por meio do bloqueio da ovulação. 

Controle de ciclo menstrual

Alguns anticoncepcionais podem ajudar a regular o ciclo menstrual e reduzir o sangramento ou dor durante as menstruações.

Tratamento de doenças ginecológicas

Os anticoncepcionais também podem ser usados ​​para tratar condições ginecológicas, como síndrome dos ovários policísticos e endometriose.

Prevenção de câncer

A pílula anticoncepcional pode ajudar a prevenir o câncer devido à sua capacidade de regular os níveis hormonais. 

Alguns tipos de câncer, como o câncer de ovário e o câncer de endométrio, estão relacionados aos níveis de estrogênio no corpo. 

A pílula anticoncepcional contém hormônios estrogênios e progestogênios, que podem ajudar a regular os níveis de estrogênio e, assim, diminuir o risco de câncer de ovário e de endométrio.

Além disso, a pílula anticoncepcional também pode ajudar a regular o ciclo menstrual, o que pode reduzir a inflamação e aumentar a capacidade do corpo de se recuperar.

É importante ressaltar que a pílula anticoncepcional não é recomendada como um único método de prevenção do câncer e é importante consultar o médico para determinar se é uma boa opção.

Outras formas de prevenção incluem o rastreamento regular e exames de saúde, uma alimentação saudável e atividade física regular.

Tratamento de acne

O anticoncepcional pode ser eficaz no tratamento de acne devido à sua capacidade de regular os níveis hormonais. 

A acne é geralmente causada pela produção excessiva de sebo, que é um óleo produzido pelas glândulas sebáceas da pele. 

Os níveis de androgênios, hormônios sexuais masculinos presentes tanto em homens quanto em mulheres, estão diretamente relacionados à produção de sebo. 

Os anticoncepcionais, especialmente aqueles que contêm estrogênio e progestina, podem ajudar a regular os níveis de androgênios e, assim, reduzir a produção de sebo e ajudar a controlar a acne.

Além disso, os anticoncepcionais orais também podem ajudar a regular o ciclo menstrual, o que pode reduzir a inflamação e aumentar a capacidade da pele de se recuperar.

É importante notar que nem todos os tipos de anticoncepcionais são igualmente eficazes no tratamento da acne e é importante conversar com seu médico para determinar qual é a melhor opção para cada paciente.

No entanto, apesar de tantas vantagens, os anticoncepcionais também podem ter riscos para a saúde, incluindo:

Efeitos colaterais

Os anticoncepcionais podem causar efeitos colaterais como náusea, dor de cabeça, acne, mudanças de humor, entre outros.

Risco de trombose

Alguns anticoncepcionais podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos (trombose), especialmente em mulheres que fumam ou têm histórico familiar de coágulos.

Risco de câncer

Alguns estudos sugerem que o uso a longo prazo de anticoncepcionais orais pode aumentar o risco de câncer de mama e de colo de útero.

É importante discutir com o médico sobre quais benefícios e riscos são específicos e qual é o melhor método anticoncepcional para as necessidades e circunstâncias individuais.

Métodos anticoncepcionais para substituir a pílula

Existem vários tipos de anticoncepcionais disponíveis, cada um com sua própria forma de funcionar e suas próprias vantagens e desvantagens. Aqui estão alguns dos tipos mais comuns:

  • Pílulas anticoncepcionais orais;
  • Adesivos anticoncepcionais;
  • Injeções anticoncepcionais;
  • Implantes anticoncepcionais;
  • Anéis vaginais;
  • DIU (dispositivo intra-uterino);
  • Esterilização.

Assim como qualquer outro procedimento, como prótese de mama, por exemplo, para escolher qual o melhor recurso para substituir as pílulas é necessário passar pela avaliação médica antes. 

Pílulas anticoncepcionais orais

Essas pílulas contêm hormônios sintéticos que impedem a ovulação. Elas são tomadas diariamente e são uma das formas mais populares de anticoncepção.

Adesivos anticoncepcionais

Esses adesivos contêm hormônios sintéticos que são aplicados na pele e liberam hormônios no sangue. Eles são trocados uma vez por semana.

Injeções anticoncepcionais

Essas injeções contêm hormônios sintéticos que são administrados pelo médico ou enfermeiro e precisam ser aplicadas a cada três meses.

Implantes anticoncepcionais

Esses implantes são pequenos dispositivos colocados sob a pele pelo médico, liberando hormônios no sangue. Eles precisam ser trocados a cada três a cinco anos.

Anéis vaginais

Esses anéis contêm hormônios sintéticos e são colocados na vagina. Eles precisam ser trocados a cada três semanas.

DIU (dispositivo intra-uterino)

Este é um dispositivo colocado dentro do útero pelo médico, que pode liberar hormônios ou cobre e pode durar de 3 a 10 anos.

Esterilização

A esterilização é um procedimento cirúrgico que impede a gravidez de forma permanente. Para mulheres é chamada de laqueadura tubária e para os homens é vasectomia.

Cada um desses métodos tem suas próprias vantagens e desvantagens, e é importante discutir com um médico qual é o melhor para cada caso individual.

Considerações finais 

A pílula é um importante método que continua sendo procurado pelas mulheres para evitar gravidez e uma série de distúrbios. 

Assim, é importante consultar o ginecologista, que conta com ferramentas auxiliares, como endoscopia tubo digestivo alto, para fazer o melhor tratamento. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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