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4 vantagens e desvantagens de implantar o DIU

Quando se fala sobre métodos contraceptivos há diversas opções disponíveis no mercado tanto para os homens quanto para as mulheres. Neste segundo caso, uma das possibilidades é o DIU, um dispositivo intrauterino que impede a gravidez. 

Tendo um grande poder de atuação dentro do corpo da mulher em que é implementado, esse recurso é indicado por médicos, mais especificamente ginecologistas, que visam tratar alguns distúrbios e também evitar que a mulher engravide sem a sua vontade. 

Facilmente encontrado, como um frasco de pump, por exemplo, o DIU é, também, repleto de benefícios e também desvantagens, dependendo do quadro de cada paciente. 

O que é o DIU e sua aplicação 

Sigla para dispositivos intrauterinos, o DIU é um recurso feito a partir de alguns materiais que possui formato de T e que é inserido no útero da mulher para uma série de intuitos. 

Criado em 1969 pelo médico chileno Jaime Zipper, esse método contraceptivo tem uma alta taxa de eficiência, sendo a sua falha de apenas 0,2%, o que explica a sua popularização entre os profissionais de saúde e, claro, para as mulheres. 

Tendo como principal objetivo impedir a gravidez indesejada, esse recurso também pode ser receitado para tratar os seguintes distúrbios do corpo humano, como sangramento menstrual excessivo e cólicas menstruais também excessivas. 

Além disso, ele também tem um grande papel na proteção do endométrio, que é a camada que faz o revestimento do útero, como uma sacola kraft estampada.

Assim, com esse amplo poder de atuação, o DIU pode ser utilizado tanto por mulheres na idade mais jovem quanto por aquelas que estão entrando no processo da menopausa, pois em ambos os casos ele possui eficiência. 

Destacando-se dos outros métodos contraceptivos, como as pílulas e camisinhas, por causa da sua pequena taxa de falha, esse dispositivo atua impedindo que os espermatozóides se movimentem pelo útero, o que gera a fecundação. 

Assim, as mulheres que, como aquelas que trabalham com brindes corporativos diferenciados, receberem o sinal verde dos seus médicos para a implantação desse recurso, podem facilmente se submeterem ao processo. 

Sendo realizado em poucos minutos, todo o processo de implantação do DIU é considerado moderado pelas mulheres que já passaram pela experiência. 

Realizado em um consultório médico, podendo ser acompanhado pela ultrassonografia, a inserção é simples e, se a paciente desejar, ela pode colocar outro DIU no mesmo momento, caso o procedimento seja focado na remoção. 

Assim, para que essa experiência seja ainda mais tranquila, é importante que a paciente se atente para o que irá ingerir dias antes da consulta, buscando uma alimentação coletiva empresas o mais saudável possível. 

Além disso, é importante ressaltar também que após a implementação do dispositivo é comum que a paciente apresente alguns sintomas, como: cólicas, sangramentos e dores de cabeças, efeitos que podem ser tratados com antiinflamatórios e analgésicos. 

Outros cuidados necessários que a mulher precisa ter após o processo é em relação a expulsão do dispositivo pelo útero. Essa situação é possível de acontecer logo nos primeiros meses após o processo. 

Nesses casos, os efeitos dados pelo corpo também são bastantes similares aos efeitos colaterais, por isso é necessário ficar atenta e procurar o médico caso eles se agravem. 

Quais são os tipos de DIU 

Quando a paciente entra em contato com o médico para saber sobre aluguel de horário em consultório médico e outras informações sobre o DIU, é importante que ela também pergunte sobre os tipos e qual o melhor para o seu caso. 

Há algumas opções no mercado que variam não apenas no valor, mas também na sua composição e efeitos no corpo humano. Os tipos são:

  • DIU de Prata;
  • DIU de Cobre;
  • DIU de Mirena (hormonal);
  • DIU de Kyleena.

Esses dois últimos entram em uma classificação diferenciada, pois são DIU hormonal, ou seja, aquele que libera um determinado hormônio dentro do útero feminino. 

  1. DIU de Prata 

Sem fazer uso de hormônios, esse tipo tem o formato de Y e é feito a base tanto de cobre quanto de prata, não tendo nenhum diferencial no bloqueio da movimentação dos espermatozoides. 

Essa junção dos dois elementos tem como objetivo reforçar a sua eficácia e impedir que o cobre se fragmente no organismo, uma situação que é difícil de acontecer. Assim, é como um agasalho esportivo em tactel, que protege a saúde da mulher. 

Esse tipo de DIU se destaca porque faz com que o fluxo menstrual seja de menor intensidade comparado ao DIU de cobre. 

  1. DIU de cobre  

A aplicação desse tipo de DIU pode gerar alguns efeitos no útero feminino, pois, como foi citado acima, o cobre é liberado dentro do útero, gerando alterações no endométrio que impedem a fecundação. 

Quando colocado corretamente, ele pode aumentar o fluxo da menstruação. Pode ficar no corpo por até 10 anos. 

  1. DIU de Mirena (hormonal)

Essa terceira opção também é conhecida como DIU hormonal, pois funciona a base da liberação de hormônios, mais especificamente a progesterona, atingindo tanto o muco cervical quanto as tubas uterinas. 

Por ter um grande poder de ação, ele é indicado no tratamento de outros distúrbios, poupando que cirurgias sejam realizadas. Assim, ele trata: endometriose, adenomiose e também casos de mioma. 

  1. DIU de Kyleena 

Esse tipo de DIU também tem como elemento principal a liberação de hormônio, entretanto em doses menores. Essa característica faz esse tipo de dispositivo ser conhecido como mini DIU hormonal. 

Porém, apesar do título, isso não quer dizer que a sua eficácia seja menor em comparação com os outros. Pelo contrário, ele também tem um grande poder de atuação. 

As vantagens e desvantagens do DIU 

Assim como todo procedimento, a implantação do DIU possui pontos positivos e negativos que devem ser levados em consideração tanto pelo médico quanto pela mulher que irá recebê-lo. 

Afinal, quando se fala sobre a saúde humana é necessário sempre ficar atento a qualquer ocasião que pode gerar um problema futuro, pois mesmo sendo um procedimento simples, pode ter sérios impactos no útero. Dessa forma, as principais vantagens do DIU são:

  • Altamente eficaz;
  • Seguro para a maioria das mulheres;
  • Longa ação;
  • Custo reduzido. 

Essas vantagens são o que levam milhares de mulheres procurarem consultórios médicos em busca da implantação do DIU. 

  1. Altamente eficaz 

Como dito anteriormente, o DIU possui uma pequena taxa de falha e é considerado um método contraceptivo com 99% de eficácia. Dessa forma, não há motivos para ter medo dele não funcionar dentro do útero. 

  1. Seguro para a maioria das mulheres 

O DIU não afeta a saúde das mulheres como muitas vezes as pessoas pensam. O seu poder de ação só dura enquanto ele estiver dentro do útero. Quando é retirado, a mulher pode sim engravidar, já que o DIU é um método reversível. 

  1. Longa ação 

 A maioria dos DIUs podem durar de 5 a 10 anos, tendo uma longa ação no corpo. É claro que é sempre necessário visitar o médico para saber como está o seu posicionamento já que situações imprevisíveis podem acontecer. 

E é justamente esse grande benefício que o faz se destacar dos outros. Essa duração, que é resistente e não como um avental personalizado feminino, por exemplo, promove também custo benefício. 

  1. Custo reduzido 

Por fim, o DIU é um método que não precisa ser pago mensalmente como as pílulas, por exemplo, o investimento necessário só é na hora da sua aplicação. Além disso, ainda há a possibilidade dele ser colocado por meio do SUS. 

Já quando se fala sobre as desvantagens do DIU aparecem na lista alguns tópicos relacionados a doenças sexualmente transmissíveis, como: 

  1. Não protege de DST 

A finalidade do DIU é impedir que a mulher engravide. Porém, ele não tem nenhuma ação sobre as doenças que são sexualmente transmissíveis. 

Por isso, é recomendado que a camisinha continue fazendo parte das relações sexuais, pois ela é que dará essa proteção a mais para as pessoas. 

  1. Proteção a curto prazo 

A camisinha também é a opção correta para quem busca uma proteção a curto prazo, pois o DIU, quando implementado, não pode ficar sempre sendo retirado do útero. 

Quando implementado, assim como uma semente de braquiarão, ele só pode ser administrado por profissionais específicos. 

  1. Pode ser doloroso 

O processo de aplicação do dispositivo pode causar grandes incômodos nas mulheres tanto durante quanto depois, com o surgimento dos efeitos colaterais. 

  1. Precisa de um médico 

Diferente dos outros métodos que podem ser administrados sozinhos, o DIU precisa ser colocado por um médico e também ser acompanhado pelo profissional. 

Considerações finais 

O DIU é um importante método contraceptivo que existe há muito tempo e que oferece segurança e conforto para a mulher. 

Sendo reversível, ou seja, não afetando a fertilidade, esse dispositivo é fácil de ser implementado, necessitando apenas do suporte médico. Além disso, ele tem uma grande duração no corpo, não precisando ser trocado recorrentemente. 

Dessa forma, esse dispositivo é uma boa opção para quem deseja evitar a gravidez e tratar outros distúrbios do corpo.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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